sexta-feira, 28 de novembro de 2014



O  Céu e o Inferno são Por aqui mesmo.
J. Norinaldo.

Foram nos últimos tempos as personagens mais fotografadas do planeta, Pelé e Lady Day, Pelé com certeza foi mais por ser mais velho e está há muito mais tempo no foco das câmeras do mundo. Lady Day morreu num acidente brutal fugindo justamente das tais câmeras e Pelé continua sendo o mais fotografado, o mais famoso jogador de futebol do planeta. Com certeza muito menos pessoas chorarão sua morte ao lembrarem Sandra Regina Machado renegada por ele como pai, quando ninguém precisaria de  exames de DNA pois um era a cara do outro , simplesmente por ser filha da empregada segundo os jornais da época; mas aceitou Edinho que mesmo com todo apoio e sendo atleta de um dos melhores times do mundo, aquele que consagrou seu pai está hoje atrás das grades e por lá deve ficar um bom lotes de anos por tráfico de drogas. Dizem também que a moça morreu de tristeza por ter um pai tão famoso e tão frio a ponto de sequer ir ao seu enterro. É Pelé, como escrevi sobre Schumacher o inferno é por aqui mesmo. E quantos outros menos ou sem nenhuma fama aproveitaram a deixa para justificar tal bandidagem, fazer filhos e deixar para o mundo criar; o rei fez e ninguém o obrigou a reconhecer coisa nenhuma, por que eu tenho que faze-lo. Não estou pressagiando nada, nem sou nenhuma ave agourenta, Schumacher está vivi e Pelé tampem e espero que vivam por muitos anos, mas me encontro em estado altamente depressivo por viver num mundo que desconheço. Por ter ídolos de ouro que de um momento para outro se transformam na mais podre lama.  Hoje um amigo, um Coronel do EB da reserva veio a minha casa me trazer um trabalho que sua esposa fez sobre a depressão no idoso; vou ler com todo carinho , mas é um engano achar que esta doença é típica de idosos ou gente feia, conversando outro dia com uma moça de 23 anos, lindíssimas, tomei um susto quando ela me disse que quase morre por causa da depressão. Sabe por que digo que me encontro num altíssimo grau depressivo, porque se fiz mal alguém foi a eu mesmo, viciando-me em álcool, por mais de 15 anos chegando ao Deliriun tremens. Jamais mesmo tendo passado 31 anos como Fuzileiro Naval e visitado o Brasil e outras culturas, sempre tive uma grande preocupação quanto a filhos, pois na verdade sou vitima disto. Hoje ver pessoas que talvez nem quisesse riqueza, mas se assim procedessem estavam no seu direito, ter esse direito negado, o direito de talvez nem poder ter chegado perto para ver o quanto eram parecidos, ou apenas para um abraço. Sei o que é viver uma existência sem pronunciar a palavra “Pai” ou pronuncia-la para alguém que não é. Acredito Pelé, que esta filha supracitada, tenha sido a tua pior jogada. Que deus te ajude sempre, no passado me destes grandes alegrias nas poucas vezes que te vi jogar, lembro-me de uma vez Santos e Flamengo, um time do congo fez a preliminar e depois se recusou deixar o campo enquanto você não fosse tirar uma foto com eles. Acho que eram do congo. Pois é, mas agora aumenta minha depressão, ver que no mundo existe tanto desamor.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014



O Pensamento e o Caroço de Abacate.
J. Norinaldo.



Está provado para quem quiser ver e analisar friamente que Deus errou duas vezes, no tamanho do caroço do abacate e em deixar o homem pensar. Não sei quais são seus sentimentos, mas se existem um desses é arrependimento. Vejam neste vídeo que por mais feio, por mais esquivo, por mais feroz que ser o irracional, com jeito e carinho você consegue sua amizade; com o  homem é bem diferente, você consegue ou  pensa que consegue sua amizade até aparecer algo chamado interesse entre os dois, principalmente se desse palavra resultar dinheiro e posição, poder.  O homem nasce já com um pecado, o pecado original, sua origem é um pecado para que ele de uma forma ou de outra pague pouco um muito por este débito que já nasce com ele. O abacate é claro que ninguém pensando em lucro faria uma fruta com mais caroço que polpa, quer dizer se usa menos do que o que se joga fora, pois se fossem plantar todos os caroços de abacate o um mundo seria um abacateiro, nem o México aguentaria. O homem não é o único animal que mata inclusive seu semelhante por motivos torpes ou muitas vês sem motivos, mata a si mesmo em nome de um prazer que para ele é bem maior que a vida, mas é o único que mata apenas para vender a pele, peles que muitas vezes enfeitam carniças adiadas que um dia fenderão muito mais que aqueles que perderam a pele e a vida para enfeita-las. Eu acredito em Deus, agora sou cônscio de existe Deus e deus. Disto eu não tenho dúvidas; e o segundo foi que me ensinaram primeiro quando minha inocência era incapaz de discernir o certo do errado, esse dualismo que jamais cairá de moda do bem e do mal, de deus e do diabo; do corpo e da alma do amor e do ódio. No meu modo de pensar ;  o pensamento e o caroço do abacate foram os erros de Deus.

terça-feira, 18 de novembro de 2014



Soberba, Orgulho, Para que?
J. Norinaldo.


Quando você ouve alguém chamar o outro de cabeça dura, é que cientificamente está provado que um cérebro tem a consistência de um pudim, em alguns de uma rapadura. Existem aforismos bem pensados ditos muitas vezes por quem nem sabe o que está dizendo, ouviu ou leu e algum lugar, toca pra frente. Lembro-de uma passagem de um livro do Saudoso Jorge Amado em que os coronéis discutiam político num canto de um bar, e um velho considerado um Filósofo do lugar diz: “São como crianças mimadas”; alguém que fora criança, mas não fazia a menor ideia do que seria um mimo, saiu dali e sempre que os via reunidos repetia a frase que escutara, e muitos concordaram e passaram dar uma certa importância a quem não tinha, nem importância e nem vergonha de plagiar algo sem é claro saber que o fazia. Eu não sei se foi devido a minha cascuda ignorância, mas esta semana vi algo postado aqui, tentei e não consegui mais encontrar, portanto desconheço o autor, prometo continuar procurando, geralmente posto o que crio, bobagem ou não;  confesso que senti inveja , não aquela inveja destrutiva, mas uma inveja saudável, que gostaria de ter sido o autor da frase que é mais ou menos assim: “É Preciso coragem para acordar do que se é , para o que se pensar ser”. Outro dia, vi uma palestra do Filósofo Mário Sérgio Cortella onde ele dizia que o universo tem mais ou menos 200 bilhões de galáxias e que a nossa, a via láctea é um das menores, tem  300 bilhões de estrelas, que a nossa estrela maior que é o sol, é chamada de estrela anã, é um milhão e trezentas vezes maior que a terra. Que serei eu dentre isto tudo?


domingo, 16 de novembro de 2014



O Poder do Bulling.
J. Norinaldo.

Sabia lá eu o que era isto há 56 atrás, não conhecia o nome, mas senti seu poder por toda vida, isto é até hoje. Certa vez em Cachoeirinha a vila em que morava e amava havia uma Escolinha Encantada por nome de “Escola Típica Rural” ficava fora da vila, para mim muito longe por causa é claro dos meus pequenos passos que deixavam na poeira do caminho as pegadas as alpargatas compradas na feira. Como não havia divisão entre ricos e pobres, naquela escola estudava todas as classes, ma minha era a mais baixa com certeza. Um dia D. Joana Francisca da silva, D. Joaninha levou uma sanfona e na hora do recreio, ou não teve aula nesse dia, ela fez uma festinha, uma espécie de baile, havia entre a sala de aula e a casa de Bolô que zelava pela escola, um espaço que usávamos para brincar e ali foi o tal baile para mim inesquecível e marcante. Quem sabia danças bem ou mal saiu dançando, eu fiquei lá no meu canto, quando de repente uma menina muito bonita, que ainda mora em Cachoeirinha, se tiver lúcida e espero que esteja e venha a se lembrar disso, pode vir a dar boas risadas, pois bem, ele chega e me tira para dançar. Ora, eu nunca dançara e nem nunca prestara a atenção em ninguém dançando, a não ser ficar olhando para Irene de Amaro Moita que já era uma mocinha e muito bonita dançando com alguém que não gosto até hoje, por outros motivos. Bem a menina abriu os braços, e saímos não dançando, eu pisando os pés dela do modo mais desajeitado possível, ela foi até onde deu para aguentar e como não poderia deixar de ser, me largou no meio do salão. Todos riram, crio que só D. Joaninha não o fez. Isto deve ter acontecido por volta de 1955 1956, estamos em 20014 e nunca mais na vida eu dancei nem de brincadeira, minha mulher também não dança, mas as vezes em festinhas na casa das imãs muitas vezes tentaram nos ensinar, ou mesmo em lupanares no Brasil ou no exterior eu tentei tal aventura. Sempre que era e sou obrigado a ir a um baile de casamento ou formatura, aquela cena dos meninos e meninas rindo de mim aparece tão viva como se acontecesse naquele momento. N a Última formatura que fui, tive que procura um local escondido, pois não cosegui conter as lágrimas. Interessante que nuca tive ódio de quem riu de mim, mas sim da minha covardia por não ter tentado e me tornado um grande pé de Valsa. Para isto bastava vontade e um hesitante, como disse All Pacino a Moça que convidou a dançar com ele um tango, que por sinal  é composição de um brasileiro, Alfredo Lepera; “Por  Uma Cabeça” e ela lhe diz: mas meu noivo chega num instante; no que ele responde: “Mas, pode-se viver uma vida num instante”. Caso essa pessoa viesse a ler isto e se lembrasse, com certeza viveria uma vida num instante. Tive uma namorada que era professora de dança de salão, não sei dançar até hoje.




O Inferno é por aqui Mesmo
J. Norinaldo.


Contou certa vez um Jornal Por nome de Zero Hora, do qual fui assinante durante muitos anos e até escrevi vários artigos para ele, um que por coincidência descobri no Google, há alguns anos foi feito uma espécie de jornal usando matérias de todos os jornais das capitais brasileiras e Deste foram colocadas duas matérias uma era minha. Lembro que falava sobre nunca mais haver tortura no Brasil. Assinava coisa que durante muito tempo não farei mais, assinar um jornal ou uma Revista brasileira. Pois bem, contava esse jornal que este Sr. Michael  Schumacher começara sua vida de pito muito cedo, mas sua família era pobre, não sei se órfão de pai, só lembro que o jornal contava que sua mãe vendera a única geladeira que havia na casa para comprar seu primeiro Kart e vendia sanduíches para ajuda-lo a correr; que história linda não? Não me lembro agora se também foi em ZH que vim a ler que Elizabeth Schumacher morreu alcoólatra, totalmente abandonada pelo desgosto do desprezo dos filhos que a achavam simples demais para eles que eram tão famosos; naquela manhã eu chorei. As vezes lhe mandavam valiosos presentes, que ela vendia ou trocava por bebida.

Não é novidade isto está em qualquer parte do Google por ai, é a segunda vez que escrevo algo assim, não porque seja alguma espécie de exemplo, mas vejo sempre aqui estampado: O Mundo chora por Schumacher Eu faço parte do mundo, ou acredito que faça, não chorarei uma lágrima; mas espero que o outro mesmo com a tal frieza alemã o outro se lembre disto e lhes dedique algumas orações sinceras. Caso contrário esqueça e também resolva esquiar um pouco. O mundo está farto de desamor. Frieza alemã é uma Ova.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014


Em Manhattan ou no Morro do alemão, se você é um bosta, será sempre um bosta.
J. Norinaldo


Certa vez assisti a uma cena que me deu alguma esperança para a imprensa do mundo, do Brasil nunca cogitei. Monica Lewinsk saiu de uma delegacia nos Estados Unidos, e o carro do advogado bem frente a porta, primeiro ele deu  uma volta completa com ela por onde estavam os fotógrafos.  Depois disso, ouvi uma entrevista de um dos fotógrafos americanos que ali se encontrava, dizendo que a partir daquele momento abandonava a profissão, ia ser carpinteiro ou outra coisa qualquer, jornalista nunca mais; disse ainda: não passei tanto tempo numa faculdade para fazer um papel desses. Agora vejo o caso desse  monstro que mandou matar os pais, após casamento com uma sequestradora, sendo disputada pela mídia brasileira, que não sei se  falando dela pode se falar em mídia ou M. brasileira. Fazer um filme e quem sabe posar nua. E a população eufórica, queriam inclusive o julgamento ao vivo pela TV. Que pais é este e o que fiz para merecê-lo? Um país que vai as ruas falar em ética, não faz a menor ideia do que pensam lá fora sobre sua Pátria através do seu comportamento, pode não parecer, mas Europa é bem conservadora. Quem sabe esse diretor de cinema não leve tal filme para lós Angeles e tente trazer o Primeiro Oscar de filme estrangeiro para o Brasil  e viremos piada de vez.  Num país onde um escândalo abafa outro, quem sabe não estão querendo fazer com que esse povo inteligentíssimo, onde muitos foram chamados de bovinos e votaram como tal esqueçam alguma coisa.. Não sei, mas também falando nos Estados unidos, onde não é nenhum céu, muitos garotos atiraram em colégios matando muitos colegas quem sabe, e até hoje quem sabe não disse a razão, mas quem sabe uma maneira de aparecer na mídia; essa mota da Suzana depois desse aué todo não vire moda. Já pensou? Inspirado no enorme sucesso de Suzana Richthofen, mais uma menina mata os pais e os irmãos menores, é claro porque a mesmice vai cair na rotina. Coloquei hoje mesmo por ai, apesar de que a frase não é minha, apenas a modifiquei: “ A Mídia brasileira quando chega para fazer a escolha entre o joio e o trigo, o pão já foi cosumido.
Só  para ilustrar conheci um comandante que tinha a alcunha de um atriz de uma novela da globo que era um dos maiores terrores que conheci. Tinha um filho com problemas ou ainda tem. Será que a humanidade tem alguma culpa nisso? Temos alguma culpa Diogo Maynard?


terça-feira, 4 de novembro de 2014




Multas,  pela multa sou Contra.
J. Norinaldo.



Eu estou de pleno acordo com os aumentos nas multas que foram estabelecidas pelo que se pressupõe para humanizar o transito e evitar tantas tragédias, agora não é só com multas que se combate este tipo de problemas, é com educação e estradas bem pavimentadas e bem sinalizadas. Existem entradas no Brasil onde já ouve asfalto, placas escondidas dentro do mato o motorista correndo perigo de dar de cara com uma onça pintada se for tentar ler o que nela está escrito. Claro, porque digo que estou de acordo, aqui no sul houve uma campanha semelhante logo em seguida explodiu o escândalo do DETRAN, dinheiro demais e talvez sem saberem onde usar. Estou de acordo, continuo afirmando, o pouco que viajo, Faz poucos dias fui a Santana do Livramento com amigos e vi as loucuras praticadas pelos nossos motoristas, principalmente aqueles que compram um carro Zero e esquecem que é  Ponto Zero mesmo, que é um carro que corre, mas não tem força suficiente para ultrapassar uma carreta a 120 ou 140 por hora. Pelo que vi nas notícias depois das medidas são aplicadas em média 30 multas por hora no país, continuando assim, em breve teremos as melhores estradas do mundo, ou mais alguns escândalos que abafarão os mais antigos que cairão de vez no esquecimento. Tenho uns amigos que foram a New York, já souberam de uma festa de brasileiros e Miami, alugaram um carro e pegaram a estrada; no caminho um comeu e ofereceu aos colegas um pacote de biscoitos, depois como se estivesse no Brasil, abriu a janela e atirou na estrada; não rodaram mais de 10 km duas motos com policiais os encostaram e tiveram que pagar BM mais que o aluguel do carro.  E agora, como é que esses caras ficaram sabendo disto, alguma câmera? Nada disto, o americano que vinha atrás, viu alguém sujando seu país propositalmente e ligou para eles. Isto se chama amor a Pátria, que estamos longe de ter, caminhoneiros que pagam propinas nas balanças com caminhões bem acima do peso suportado pelo asfalto, este é o nosso amor pela terra em que vivemos; e falamos e gritamos que os políticos são corruptos. Só eles?


Dr. GOOGLE.
J. Norinaldo.


Certa vez eu estava num certo ambiente, não fazia parte do grupo de que entabuava uma animada conversação, sobre história geral. Eu em outra reunião ouvira algum dizer que  dizer que William Shakespeare fora uma das maiores figuras do renascentismo, como não vi nenhum deles citar tal figura, quis dar de inteligente e quase gritei: Chequespire! Não foi m maior? E ai, para minha vergonha e surpresa alguém calmamente  disse o nome do homem certo e que nem de longe se parece o que havia pronunciado, se é que aquilo era pronúncia.  Lembro-me disto sempre que vejo alguém falando de algo que nota-se pela contextualização do enredo que em certa parte toma outra direção que nada tem a ver com o núcleo do assunto. O que dá a entender que o Dr. Google é tão precioso, como perigoso. Outro dia mesmo me lembrei disto mesmo um amigo Cineasta, formado em Los Angeles na capital do cinema e me convidou para assistir uma palestra que faria para alunos de uma universidade, e para minha também surpresa me apresentou como roteirista. De repente ele para e pergunta? Por que eu fui parar neste assunto? Confesso que estou totalmente perdido e nada tenho a acrescentar sobre ele. Ficaram todos quietos, ou prestavam  a atenção demais a palestra ou estavam se lixando para ela. Tudo começara porque uma acadêmica o interrompera perguntando, ou dizendo, que ima fazer um Curta Metragem e ela desejava saber se a responsabilidade era do roteirista ou do diretor. Eu o lembrei. Outro dia aqui, alguém não sabe se para se mostrar, me disse que estivera em Paris em e Oslo, e eu lhe perguntei se era verdade que  a Virgem das rochas eram realmente quadros maravilhosos, e a Internet do Cara caiu; sinceramente quem vê o que posto aqui, fora desse período negro que espero acabe logo, dizer que foi a París e não visitou o Louvre é melhor ficar calado. Contei esta história a um amigo que é advogado, aliás um grande advogado, e ele me disse: Norinaldo, no ginásio eu passei por uma dessas, na verdade foi para mim uma coisa boa, pois nunca mais aconteceu ou acontecerá, não é porque estudei direito que sou obrigado a conhecer tua Virgem das rochas, mas, se eu não tiver certeza que domino pelo menos parte do assunto, não me meto. Muita gente aqui, inclusive eu, deveria fazer o mesmo, mas o anonimato, ou não ter que ficar vermelho de vergonha libera geral. O que o Meu amigo me contou: que a professora falava sobre os índios americanos do norte quando ele começou insistentemente a gritar Siuox professora, Os Siuox! Depois de muita insistência de sua parte a professora virou-se para ele e pronunciou a palavra certa: Isto mesmo, fula, os Sius. Que é mais ou menos isto.

Outro dia via aqui um amigo que postou o seguinte, estou louco para encontrar com este alguém que não direi o nome para falar sobre o livro de Foucault de onde tirou essa palavra, pois pelo que conheço a figura há muito tempo, apostaria meu reino que não sabe nem quem é. Cuidado, o Google é esperto, sabe de tudo, mas é traiçoeiro como o gato. Ah! Eu também é claro não sou obrigado a conhecer todos os países apesar de ter passado 31 anos na marinha, isto era privilégios de alguns, mas conversando com o cineastas supracitado, falei num amigo que mora nos Estados Unidos e ele me perguntou onde: e eu taquei: entre Miami e Los Angeles. Ele deu uma risada e perguntou: entre? O fuso horário  são de 5 horas, não lembro bem. Agora o Dr. Google me disse, lá eu não tinha nem um tablet.

sábado, 1 de novembro de 2014




Casos e Causos verdadeiros.
J. Norinaldo.


Eu fui ao ministério do Trabalho fazer uma carteira de jornalista, mesmo não sendo formado escrevi durante anos para vários jornais. Lá chegando me informei que precisava de um uma carteira de trabalho, coisa que nuca tive pois entrei para a carreira militar muito jovem pensando sair logo, não sai. Depois o senhor que me atendeu olhou para mim e perguntou minha idade, com aquele pedido de desculpa tão peculiar. Respondi  e ele disse, mas já é aposentado, se o senhor já escreve pelo menos por aqui não vai precisar desta carteira, leio sempre suas crônicas e quem as e deve conhecê-lo também; portanto o senhor tiraria uma carteira já aposentado, pois não pode ser retroativa, Desisti. Realmente alguém daqui que venha a ler este texto e que muitas vezes me apresentava a amigos e estes diziam, mas este eu conheço através das crônicas dele, leio todas. Até que um dia a moça do Banco me ligou dizendo que tinha uma linha de crédito para mim, mas que havia um empecilho, pediu que eu comparecesse ao mesmo e o fiz. Descobri um título protestado, que eu nuca assinara, fizera um contrato de Internet por telefone e só sei que o tal titulo foi parar no cartório especializado. Lá chegando, um funcionário veio me atender e era o chefe do cartório, expliquei-lhe a situação e este me perguntou o nome completo, ele me olhou bem sério e disse, então o senhor é José Norinaldo Tavares? Só um momentinho por favor, saiu, entrou numa sala e voltou com uma pasta amarela, tinha todas minhas colunas guardadas. Fiquei sem palavras sinceramente, levei alguns segundos para cair à ficha. Então o senhor guarda todas as minhas crônicas? Novamente ele sorriu e disse: eu as leio, mas quem as coleciona é minha filha que está estudando direito em santa Maria. Sai dali mais feliz que pinto no lixo, dias depois voltei lá, peguei uma foto da moça e fiz um artigo co ela no jornal. Outro dia a encontrei já formada, em frente ao Mercado Nacional, e lhe dei de presente uma Revista para qual escrevia, por sorte encontrara um dos editores e me dera cinco. Outro dia esteve aqui em casa um grande Artista plástico e coloquei seu nome no Google para ver se tinha algo a seu respeito, além de encontrarmos centenas de pessoas com o mesmo nome descobri que havia sido premiado pela UNESCO e por um trabalho que ganhei de presente, o atual dono da Globo també, o tem, eu fiz questão de colocar no jornal o cheque com o qual ele pagou tal obra para qual eu olho agora com um adendo estranho, mas que o próprio Artista não quis tirar. Muito bem, depois coloquei o meu, pois achava ser o único, que nada, encontrei vários Norinaldos e Pasmem, 4 Norinaldas. E algo que me deixou muito feliz. Um jornal feito com parte de todos os maiores jornais do Brasil e entre eles Zero hora com dois artigos. Um dele era meu.
O adendo está ai feito por Artistas Plásticos Marimbondos. A Obra é  “ O BULICHO” do meu grande Amigo Rossini Rodrigues,  Premiado pela UNESCO.


A Mente Vazia e a Lembrança da Cerca.
J. norinaldo.


Eu ouvi um causo aqui no Rio Grande do sul, aonde cheguei lá pelos idos de 1969 e fui direto para a campanha, ou seja, Vila Garruchos, hoje cidade de Garruchos, como não havia luz elétrica no lugar os habitantes se recolhiam cedo, e alguns se juntavam no Clube Getúlio Vargas para beber e conversar, coisa tão em desuso hoje. Muito bem, alguém contou que havia uma bialanta para fora, (Salão de Baile fora da Vila) e que  era muito antiga. Na verdade são dois causos em um só. Mas acredito dar conta deles. Um dia, o presidente da tal bailanta veio a Garruchos solicitar do presidente do clube o empréstimo de  20 mesas e 40 cadeiras para um baile que ia haver; dias depois chegou a vila apavorado, um gaucho que procurou o presidente do clube denunciando que estivera presente quando da ocasião do pedido das mesas e cadeiras por empréstimo, e que no momento estavam vendendo as mesmas lá no rincão onde haveria o Baile, inclusive tendo-lhe sido oferecido uma mesa com quatro cadeiras por um preço irrisório. Este foi um. O outro que esta bailanta era muito antiga e  que ao seu redor havia uma cerca de bambus de um metro e meio de altura mais ou menos; um dia antes de um grande baile o responsável achando que aquela cerca era velha e tirava a beleza da casa, mandou retira-la por completo. No meio do baile houve um desentendimento e alguém puxou de um revolver e apareceram mais de trinta e como diz o gaucho houve um turubamba de bala, que um amigo meu o grande amigo  Poeta Cindinho (Gumercindo Medeiros Filho) disse numa de suas poesias que foi grande a gritedo das senhoras o agarra e  puxa, puxa que aproveitou para ver as horas no clarão de uma garrucha. Mas que no final, morreu mais gente de pescoço quebrado  tentando pular a cerca que do próprio tiroteio. Neste  momento a cabeça já não estava mais vazia, de cerveja e pinga é claro.

Isto me leva a pensar, você passa 30 anos num lugar ouvindo todo dia quase a mesma coisa, fazendo todo dia quase a mesma coisa, é difícil depois que sai se livrar do hábito, assim como da cerca que não existia, mas costume do cachimbo deixa a boca torta, todos ou quase todos se quebram ou morreram tentando pular o vazio. Principalmente que chegou com a cabeça vazia, jamais se livrará da cerca ou do que quem podia falar dizia.