sexta-feira, 30 de janeiro de 2015



FATOS E FOCAS.
J. Norinaldo.


Eu posso até está totalmente errado e não seria nenhuma catástrofe, já que não sou nenhum filósofo ou descendente de Nostradamus, nenhum gênio de antropologia cultural e não ganhei nenhum premio por sabedoria; mas como sou abusado e gosto de escrever, muitas vezes errado, mas não me aflijo por isto, já que também tenho encontrado erros grosseiros em artigos e orações de doutores, portanto errar não é um privilégio meu. Vendo hoje a situação da imprensa brasileira, falarei da brasileira até por certo desconhecimento da mundial. O Brasil dividido entre apoiar ou desqualificar a nossa imprensa. Nota-se a olhos vistos a decadência principalmente moral e ética de grande parte dessa entidade nunca antes vista; qualquer leigo pode hoje através da Internet, comprovar escolhendo fontes de alta fidedignidade, citada por quem merece crédito total, ou por competência própria, a manipulação muitas vezes grosseira de fatos e fotos convenientes a este grupo ou aquela entidade. Neste ínterim, vejo acadêmicos de jornalismo vibrando por terem defendido  seus TCC com sucesso; em fim, sou um jornalista. Como estarão vendo este novo mundo que parece ter apodrecido de repente e se virado contra eles? Logo agora que consegui entrar para uma Universidade Federal acontece isto? O que fazer? Mestrado e tentar voltar para a Academia? Entrei sabendo que jornalismo não era todo glamour por muitos anunciados, mas também não pensei que fosse assim? Chegaremos a um ponto onde teremos muito mais quem queira ensinar a alguém quebrar a cara do que os que preferem colocar o peito n‘água e ir à luta mesmo sabendo o que irão enfrentar? Conversei com alguns jornalistas formados pela Unipampa, Campus São Borja, e ouvi alguma coisa que realmente soa estranho: não sei quantos jornalistas esta Faculdade já formou, mas pelo que me informaram 4 ou 5 estão exercendo a profissão fora daqui. Um me disse o seguinte; A universidade particular prepara o formando para o mercado de trabalho, e a pública para a própria Academia, haveria lógica. Quem sonhou ser jornalista, nunca pensou em ser professor, ter que mudar de opinião por quê?  Estaria certo George Bernard Shaw quando escreveu que: Quem sabe faz e quem não sabe ensina? Mas que também escreveu que " O homem aprende a andar de skate balançando e fazendo de si mesmo um tolo; de fato, ele progride em todas as coisas fazendo de si mesmo um tolo."
George Bernard Shaw
E que muitos fazem mestrado para voltar a Academia justamente por medo de andar de esqui e ser visto como um tolo no início, mesmo sabendo que a prática leva a perfeição e que  no futuro poderá auferir os louros e poderão sorrir das risadas que ouviram quando balançavam feitos tolos, e tolos  são aqueles que sorriram e agora se veem obrigados a os aplaudir?
Ou tolo sou eu que não fiz nenhuma Faculdade de jornalismo ou outra qualquer e estou metendo o bedelho onde não devo? Ou devo porque sou um leitor que hoje sem necessidade de nenhum estudo especial ou curso superior vejo a noticia manipulada de uma imprensa tão livre e independente, que declarou independência inclusive a própria verdade?

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015



Como o Hoje Será amanhã?
J. Norinaldo.



Está havendo no Brasil como nunca houve antes uma onde de degradação de grande parte da mídia nacional, e o mais importante ou mais intrigante, pela própria mídia  que faz questão de publicar e ser desmentida diariamente. Que fenômeno será este, o Apocalipse anunciado pela Internet? Cada um a  querer tirar o máximo de proveito de uma existência ou de uma inexistência próxima ou adiada, mas confirmada?

 Preocupa-me, hoje e sempre encontrando acadêmicos de jornalismo e conhecendo vários já formados  o que se passará na cabeça dessas pessoas que sonharam com prestígio, grandes viagens e aventura, farão como um amigo meu que se empregou num transatlântico? Ou batalharão por um mestrado na esperança de retornar a Academia como mestres? 

O que será que sentem ao ler ou assistir num Tele Jornal que a maior empresa, aquela que detém o monopólio das comunicações no país só de uma vez despede mais de 100 pessoas entre elas jornalistas antigos na empresa? E que outra sua filiada de uma vez dispensa mais de 200. Esperança em que admitam focas por contenção de despesas, mesmo desqualificando um status já corrompido pelo descrédito quase geral?

 É claro que os meios de comunicações  podem mudar de formato, mas essas grandes empresas continuarão atuando, não da mesma forma como antes, até porque, antes o que diziam estava dito não havia constatação; eram os donos da verdade e pronto. Essa semana que passou, vi uma reportagem na Rede Globo falando sobre a tomada da Tailândia pelo exercito  e que a população estava acuada e apavorada com o estado de sítio, no mesmo dia um brasileiro residente em Bancoc, postou um vídeo desmentindo tudo  o que tornou vergonhoso para a tal empresa. 

O rapaz usou inclusive o termo manipulação tão em voga hoje em dia. Vemos blogs de jornalista na ativa ou demitidos, com milhões de visualizações e cada vez surgindo mais. O que poderá ocorrer nas universidades? Uma mudança para enfrentar um mercado de trabalho diferente, bem diferente do planejado anteriormente?

 Ou continuarem da mesma maneira por que quem mudou foi à mídia. Conheço jornalista formado que não sabe o que é foca na profissão? Como não sou formado, mas, sei o que é há muito tempo, talvez aprendam no primeiro emprego, mas é um tanto estranho, sinceramente. Conheci e assinei o Jornal do Brasil no Rio de Janeiro, nos domingos alguém mal alimentado na carregava um exemplar por muito tempo. Hoje é um veículo eletrônico, isto, somente na Net no inicio ao preço de RS 9,90 a assinatura.

 O que será da imprensa brasileira, grande parte hoje imprensada entre a lama e o nada pelo descrédito daqui para frente? E o que será dos novos jornalistas formados pela velha escola para enfrentarem um mercado totalmente novo? Onde a ética é daquele que mente com mais perfeição e a mentira demora mais tempo a ser desmascarada, pelo menos até o fim do dia enquanto o jornal se encontra em circulação; para no outro dia justificar com outra mentira mais articulada tentando assim uma sobrevida? Como será o Amanhã?

domingo, 18 de janeiro de 2015




A Pena de Morte não passa de um Espetáculo para Sádicos e Fascistas. Em minha Opinião. Quem não concorda comigo tem a liberdade e o direito e um botão, é só clicar e me deletar. O meu bom senso e coerência agradecem.
J. Norinaldo.


Eu tive um amigo, ou alguém que assim considerei por certo tempo, não tínhamos  muita comunicação já que vivíamos distantes. Tal amizade durou até que certo dia viajei a capital onde residia meu amigo, e fui convidado a ficar hospedado em sua casa. Muito cortês e amável, levamos longos papos, até que certa noite  ele disse: tenho algo que quero que vejas e de a tua opinião; quis que me antecipasse o que era, mas disse apenas: Não te preocupas, são vídeos que peguei na Net. Tranquilamente sentei-me enquanto ele começava a dar Play em alguns vídeos. No terceiro eu pedi que parasse, e me retirei do local. Vou dar uma ideia dos 3 que consegui ver: No primeiro um cara entra numa sala, tem uma mulher sentada numa poltrona e ele saca de uma pistola e atira em sua cabeça, em seguida o filme repete tudo em câmara lenta; o projétil saindo da boca do cano, fazendo o percurso até a vitima, entrando em sua cabeça e saindo fazendo o maior estrago; isto com os mínimos detalhes. O segundo era a execução de uma mulher no Yemen,  Também, tudo acontecia rápido, um cimitarra manejado por um carrasco cortava a cabeça  e depois passava tudo em camara lenta, uma cena horrorosa, bem vamos deixar os dois, pois sequer me causa bem estar ficar repetindo e me lembrado de tais sandices. Meu amigo meio assustado veio ao meu encontro e perguntou o que achava dos tais vídeos, e eu lhe respondi francamente: não analisei os vídeos, e sim você.Quem se dá ao trabalho de baixar tais tipos de documentos é porque gosta e se gosta não é normal. Mostraria isto para teus filhos? Sim respondeu, já mostrei e lhes disse o motivo pelo qual pode acontecer, para que nunca esqueçam e venham a cometer erros que os possa levar a pena capital, que sou completamente a favor e apesar de nunca ter assistido ao vivo, tenho o sonho de um dia poder fazê-lo. Terminei  meu passeio num hotel, nunca mais procurei por este suposto amigo, deletei-o da minha lista do Facebook e sinceramente não sinto falta. Respeito a vida como bem maior do ser humano, não somente a minha, mas a vida em geral. Muitos perguntam por que não sou vegetariano, realmente não sou e talvez por comodismo e por pensar que alguns vegetarianos não salvam os bilhões de animais sacrificados por ano. Porém quem me conhece sabe, que não tenho animais de estimação, tenho amigos, ou tive, por último cinco Poodles que dormiram na minha cama a última por 18 anos.

domingo, 11 de janeiro de 2015



Eu  Não Sou CHARLIE,  Eu sou o embaraço em Pessoa.
J. Norinaldo.


Algo de muito interessante vem acontecendo comigo, lembro-me de quando do episódio do Diretor Gerente Do FMI com a camareira em New York, no mesmo dia escrevi uma crônica, prova está no meu Blog. www.almaxpoesia.blogspot.com.br  em Crônicas ou cômicas, dizendo não acreditar na versão e mesmo diante de tantas evidencias, duvidei  e minha crônica está lá para provar. O que vejo de interessante acontecendo comigo, como não tenho a responsabilidade de submeter o que escrevo a um redator, mas também não considero que jogo com fichas falsas, estou como qualquer um que escreve sujeito a erros muitas vezes grosseiros, principalmente quando se trata de intuição. Aqui na cidade onde moro quando defendi a tese que havia armação no caso de Dominique Struss Khan, um renomado advogado só faltou dizer que não discutiria um assunto comigo, por ser leigo e nada entender sobre tal assunto, que jamais a Justiça e a Polícia americana acusariam alguém tão importante sem evidências concretas. Continuando com a minha perplexidade até agora se tratando do caso da Charlie Hebdo, tenho comentado algumas postagens, mas estou simplesmente engessado para ter uma opinião formada com algum alicerce firme. Desta vez, ficarei aguardando resultados, filtrando postagens aqui e ali, portanto como se diz na gíria: na mutuca. Uma outra crônica que escrevi foi quando aquele jovem fez uma chacina numa escola em Realengo no Rio de Janeiro, também comprovada no meu blog, no mesmo dia escrevi que não conseguia sentir ódio da rapaz, mas sim pena, por que com quase certeza havia sofrido muita humilhação naquela mesma escola. Nesse caso específico não se tratou de intuição, mas de perspicácia de quem está longe e alguém pode pensar que joga com fichas de brinquedo um jogo de verdade, o que na verdade não é assim. Notei numa reportagem em que um garoto gordinho disse que o jovem matador, chegou a apontar a arma para ele, depois disse: não te preocupa gordinho, não vou fazer nada contra você. Simples, não? Solidariedade, pois com certeza o gordinho também seria uma vitima do tal Bulling. Manifestei minha opinião de maneira simples dizendo que Sou eu Mesmo! Não considero que faziam como liberdade expressão, e sim como agressão e provocação, como existe aqui em nosso país que pessoas que podem humilham os menos favorecidos para darem risadas kilomentrétricas seguidos por puxa sacos; porque detém o poder da mídia, que pelo menos em nosso país tentou, mas pelo jeito não conseguiu ser o Quarto Poder, não necessariamente nesta ordem. Porém temos que admitir que mesmo assim podem muito; não causa espanto ou espécie, quando se Le nesta mesma Rede Social intitulada Facebook, uma máxima atribuída e não sei se também apócrifa ao escritor e colunista Luis Fernando Veríssimo, que diz:  “ Num jornal, muitas vezes a única coisa verdadeira é a data”.