Qual o Jornal que vou Ler?
J. Norinaldo.
Interessante. Eu não vou fazer
como muitos dizer que odeio política, posso no máximo gritar que tenho
verdadeiro pavor de muitos políticos. Quando morei no Rio de Janeiro e assinava
dois jornais, um deles era o Globo, morava no 1º de um prédio no Rodo em são Gonçalo,
e todos os dias acordava mais cedo que o necessário para pedir que o porteiro
mandasse meu jornal que chegava muito cedo polo elevador, para antes de sair
para o quartel, ler a coluna da Tereza Cruvinel. Não me lembro de quando
começou essa paixão, mas assim podia ser chamada, por que se por algum motivo
ela não escrevia um dia o jornal para mim perdia toda graça. E como todos sabem
Tereza Cruvinel escreve sobre política.
Já escrevi muito sobre isto e torno a repetir, não me tornei nenhum cientista
ou esperto no assunto, mas pelo menos
passei a gostar mais do assunto. E talvez daí veio o sonho de um dia escrever
para um jornal que achei ser uma missão tão importante talvez seja dependendo
do jornal e do jornalista é claro. Chegando a são Borja comecei a escrever para
um semanário existente, assinava uma coluna que aos poucos fui descobrindo que
era bem lida, escrevi alguns artigos publicado em ZH, Certa vez o Artista
plástico Rossini Rodrigues esteve aqui em casa e coloquei seu nome no Google
para ver se havia algo, afim de haver centenas de Rossinis Rodrigues, e alguns
também artistas plásticos, descobri que o mesmo havia sido premiado pela UNESCO
com um trabalhado intitulado “O Bolicho, o qual tenho aqui; resolvi colocar também o meu nome,
acreditando ser o único e pra minha surpresa não é, e ainda descobri 3 loucos
que colocaram o nome das filhas de Norinaldas. O meu nome na verdade foi erro
do cartório que resolveram deixar assim achando que ficaria melhor que o original
Lourinaldo. Além disto, descobri que havia sido feito um Clipper, acredito ser
este o nome, com os maiores jornais de todas as capitais do Brasil, ZH, participara
com dois artigos, um era meu.Ontem, vendo tantas postagens nesta rede,
principalmente agora sobre política, vi a seguinte manchete d Folha de são
Paulo: “ Um grupo de intelectuais que ‘APOIOARAM” Marina no primeiro turno
pedem que apoiem ...é claro que errar é humano principalmente para mim que não
tive a sorte ou o privilégio de estar entre aqueles que fizeram uma faculdade e
na imprensa fala-se muito e vê-se muito erro de digitalização o que é comumente
normal,; mas Um grupo que apoiaram,
partido de um jornal como a Folha de são Paulo não dá para engolir.
Outra coisa que já estou me
acostumando a ler por aqui é o Professor Universitário Marco bonito da
Unipampa, campus são Borja, criticando a RBS pelo tratamento a pessoas com deficiência,
que são chamados pelo órgão de “deficientes”. Vi alguém que não sei se faz
parte da rede aconselhando o professor a entrar em contato com a empresa que
com certeza corrigirão pela reação que vejo no professor tal aberração partindo
de alguém formado em comunicações e da maior empresa do Sul.
O que está havendo com nossos
jornais e nossos jornalistas? O que a Internet tem a ver com isto? O que a
pressa de ganhar dinheiro e entrar no mercado de qualquer jeito ou por ode der?
E quem perde com isto? No momento não assino nenhum um jornal e nem pretendo,
pelo menos por enquanto. Erro de digitação e vício de linguagem já é difícil de
aceitar num jornal que se diz grande, imagina. Um Grupo de Intelectuais que a
apoiaram.
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