terça-feira, 7 de outubro de 2014



Qual o Jornal que vou Ler?
J. Norinaldo.


Interessante. Eu não vou fazer como muitos dizer que odeio política, posso no máximo gritar que tenho verdadeiro pavor de muitos políticos. Quando morei no Rio de Janeiro e assinava dois jornais, um deles era o Globo, morava no 1º de um prédio no Rodo em são Gonçalo, e todos os dias acordava mais cedo que o necessário para pedir que o porteiro mandasse meu jornal que chegava muito cedo polo elevador, para antes de sair para o quartel, ler a coluna da Tereza Cruvinel. Não me lembro de quando começou essa paixão, mas assim podia ser chamada, por que se por algum motivo ela não escrevia um dia o jornal para mim perdia toda graça. E como todos sabem Tereza Cruvinel  escreve sobre política. Já escrevi muito sobre isto e torno a repetir, não me tornei nenhum cientista ou esperto no assunto, mas  pelo menos passei a gostar mais do assunto. E talvez daí veio o sonho de um dia escrever para um jornal que achei ser uma missão tão importante talvez seja dependendo do jornal e do jornalista é claro. Chegando a são Borja comecei a escrever para um semanário existente, assinava uma coluna que aos poucos fui descobrindo que era bem lida, escrevi alguns artigos publicado em ZH, Certa vez o Artista plástico Rossini Rodrigues esteve aqui em casa e coloquei seu nome no Google para ver se havia algo, afim de haver centenas de Rossinis Rodrigues, e alguns também artistas plásticos, descobri que o mesmo havia sido premiado pela UNESCO com um trabalhado intitulado “O Bolicho, o qual tenho aqui;  resolvi colocar também o meu nome, acreditando ser o único e pra minha surpresa não é, e ainda descobri 3 loucos que colocaram o nome das filhas de Norinaldas. O meu nome na verdade foi erro do cartório que resolveram deixar assim achando que ficaria melhor que o original Lourinaldo. Além disto, descobri que havia sido feito um Clipper, acredito ser este o nome, com os maiores jornais de todas as capitais do Brasil, ZH, participara com dois artigos, um era meu.Ontem, vendo tantas postagens nesta rede, principalmente agora sobre política, vi a seguinte manchete d Folha de são Paulo: “ Um grupo de intelectuais que ‘APOIOARAM” Marina no primeiro turno pedem que apoiem ...é claro que errar é humano principalmente para mim que não tive a sorte ou o privilégio de estar entre aqueles que fizeram uma faculdade e na imprensa fala-se muito e vê-se muito erro de digitalização o que é comumente normal,; mas Um grupo que  apoiaram, partido de um jornal como a Folha de são Paulo não dá para engolir.
Outra coisa que já estou me acostumando a ler por aqui é o Professor Universitário Marco bonito da Unipampa, campus são Borja, criticando a RBS pelo tratamento a pessoas com deficiência, que são chamados pelo órgão de “deficientes”. Vi alguém que não sei se faz parte da rede aconselhando o professor a entrar em contato com a empresa que com certeza corrigirão pela reação que vejo no professor tal aberração partindo de alguém formado em comunicações e da maior empresa do Sul.

O que está havendo com nossos jornais e nossos jornalistas? O que a Internet tem a ver com isto? O que a pressa de ganhar dinheiro e entrar no mercado de qualquer jeito ou por ode der? E quem perde com isto? No momento não assino nenhum um jornal e nem pretendo, pelo menos por enquanto. Erro de digitação e vício de linguagem já é difícil de aceitar num jornal que se diz grande, imagina. Um Grupo de Intelectuais que a apoiaram. 

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