domingo, 11 de janeiro de 2015



Eu  Não Sou CHARLIE,  Eu sou o embaraço em Pessoa.
J. Norinaldo.


Algo de muito interessante vem acontecendo comigo, lembro-me de quando do episódio do Diretor Gerente Do FMI com a camareira em New York, no mesmo dia escrevi uma crônica, prova está no meu Blog. www.almaxpoesia.blogspot.com.br  em Crônicas ou cômicas, dizendo não acreditar na versão e mesmo diante de tantas evidencias, duvidei  e minha crônica está lá para provar. O que vejo de interessante acontecendo comigo, como não tenho a responsabilidade de submeter o que escrevo a um redator, mas também não considero que jogo com fichas falsas, estou como qualquer um que escreve sujeito a erros muitas vezes grosseiros, principalmente quando se trata de intuição. Aqui na cidade onde moro quando defendi a tese que havia armação no caso de Dominique Struss Khan, um renomado advogado só faltou dizer que não discutiria um assunto comigo, por ser leigo e nada entender sobre tal assunto, que jamais a Justiça e a Polícia americana acusariam alguém tão importante sem evidências concretas. Continuando com a minha perplexidade até agora se tratando do caso da Charlie Hebdo, tenho comentado algumas postagens, mas estou simplesmente engessado para ter uma opinião formada com algum alicerce firme. Desta vez, ficarei aguardando resultados, filtrando postagens aqui e ali, portanto como se diz na gíria: na mutuca. Uma outra crônica que escrevi foi quando aquele jovem fez uma chacina numa escola em Realengo no Rio de Janeiro, também comprovada no meu blog, no mesmo dia escrevi que não conseguia sentir ódio da rapaz, mas sim pena, por que com quase certeza havia sofrido muita humilhação naquela mesma escola. Nesse caso específico não se tratou de intuição, mas de perspicácia de quem está longe e alguém pode pensar que joga com fichas de brinquedo um jogo de verdade, o que na verdade não é assim. Notei numa reportagem em que um garoto gordinho disse que o jovem matador, chegou a apontar a arma para ele, depois disse: não te preocupa gordinho, não vou fazer nada contra você. Simples, não? Solidariedade, pois com certeza o gordinho também seria uma vitima do tal Bulling. Manifestei minha opinião de maneira simples dizendo que Sou eu Mesmo! Não considero que faziam como liberdade expressão, e sim como agressão e provocação, como existe aqui em nosso país que pessoas que podem humilham os menos favorecidos para darem risadas kilomentrétricas seguidos por puxa sacos; porque detém o poder da mídia, que pelo menos em nosso país tentou, mas pelo jeito não conseguiu ser o Quarto Poder, não necessariamente nesta ordem. Porém temos que admitir que mesmo assim podem muito; não causa espanto ou espécie, quando se Le nesta mesma Rede Social intitulada Facebook, uma máxima atribuída e não sei se também apócrifa ao escritor e colunista Luis Fernando Veríssimo, que diz:  “ Num jornal, muitas vezes a única coisa verdadeira é a data”.


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