sábado, 1 de novembro de 2014




Casos e Causos verdadeiros.
J. Norinaldo.


Eu fui ao ministério do Trabalho fazer uma carteira de jornalista, mesmo não sendo formado escrevi durante anos para vários jornais. Lá chegando me informei que precisava de um uma carteira de trabalho, coisa que nuca tive pois entrei para a carreira militar muito jovem pensando sair logo, não sai. Depois o senhor que me atendeu olhou para mim e perguntou minha idade, com aquele pedido de desculpa tão peculiar. Respondi  e ele disse, mas já é aposentado, se o senhor já escreve pelo menos por aqui não vai precisar desta carteira, leio sempre suas crônicas e quem as e deve conhecê-lo também; portanto o senhor tiraria uma carteira já aposentado, pois não pode ser retroativa, Desisti. Realmente alguém daqui que venha a ler este texto e que muitas vezes me apresentava a amigos e estes diziam, mas este eu conheço através das crônicas dele, leio todas. Até que um dia a moça do Banco me ligou dizendo que tinha uma linha de crédito para mim, mas que havia um empecilho, pediu que eu comparecesse ao mesmo e o fiz. Descobri um título protestado, que eu nuca assinara, fizera um contrato de Internet por telefone e só sei que o tal titulo foi parar no cartório especializado. Lá chegando, um funcionário veio me atender e era o chefe do cartório, expliquei-lhe a situação e este me perguntou o nome completo, ele me olhou bem sério e disse, então o senhor é José Norinaldo Tavares? Só um momentinho por favor, saiu, entrou numa sala e voltou com uma pasta amarela, tinha todas minhas colunas guardadas. Fiquei sem palavras sinceramente, levei alguns segundos para cair à ficha. Então o senhor guarda todas as minhas crônicas? Novamente ele sorriu e disse: eu as leio, mas quem as coleciona é minha filha que está estudando direito em santa Maria. Sai dali mais feliz que pinto no lixo, dias depois voltei lá, peguei uma foto da moça e fiz um artigo co ela no jornal. Outro dia a encontrei já formada, em frente ao Mercado Nacional, e lhe dei de presente uma Revista para qual escrevia, por sorte encontrara um dos editores e me dera cinco. Outro dia esteve aqui em casa um grande Artista plástico e coloquei seu nome no Google para ver se tinha algo a seu respeito, além de encontrarmos centenas de pessoas com o mesmo nome descobri que havia sido premiado pela UNESCO e por um trabalho que ganhei de presente, o atual dono da Globo també, o tem, eu fiz questão de colocar no jornal o cheque com o qual ele pagou tal obra para qual eu olho agora com um adendo estranho, mas que o próprio Artista não quis tirar. Muito bem, depois coloquei o meu, pois achava ser o único, que nada, encontrei vários Norinaldos e Pasmem, 4 Norinaldas. E algo que me deixou muito feliz. Um jornal feito com parte de todos os maiores jornais do Brasil e entre eles Zero hora com dois artigos. Um dele era meu.
O adendo está ai feito por Artistas Plásticos Marimbondos. A Obra é  “ O BULICHO” do meu grande Amigo Rossini Rodrigues,  Premiado pela UNESCO.

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