O Inferno é por aqui Mesmo
J. Norinaldo.
Contou certa vez um Jornal Por
nome de Zero Hora, do qual fui assinante durante muitos anos e até escrevi
vários artigos para ele, um que por coincidência descobri no Google, há alguns
anos foi feito uma espécie de jornal usando matérias de todos os jornais das
capitais brasileiras e Deste foram colocadas duas matérias uma era minha. Lembro
que falava sobre nunca mais haver tortura no Brasil. Assinava coisa que durante
muito tempo não farei mais, assinar um jornal ou uma Revista brasileira. Pois
bem, contava esse jornal que este Sr. Michael Schumacher começara sua vida de pito muito
cedo, mas sua família era pobre, não sei se órfão de pai, só lembro que o
jornal contava que sua mãe vendera a única geladeira que havia na casa para comprar
seu primeiro Kart e vendia sanduíches para ajuda-lo a correr; que história
linda não? Não me lembro agora se também foi em ZH que vim a ler que Elizabeth Schumacher morreu alcoólatra, totalmente abandonada pelo desgosto do desprezo dos filhos
que a achavam simples demais para eles que eram tão famosos; naquela manhã eu
chorei. As vezes lhe mandavam valiosos presentes, que ela vendia ou trocava por
bebida.
Não é novidade isto está em
qualquer parte do Google por ai, é a segunda vez que escrevo algo assim, não
porque seja alguma espécie de exemplo, mas vejo sempre aqui estampado: O Mundo
chora por Schumacher Eu faço parte do mundo, ou acredito que faça, não
chorarei uma lágrima; mas espero que o outro mesmo com a tal frieza alemã o outro se
lembre disto e lhes dedique algumas orações sinceras. Caso contrário esqueça e
também resolva esquiar um pouco. O mundo está farto de desamor. Frieza alemã é
uma Ova.
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