domingo, 16 de novembro de 2014



O Inferno é por aqui Mesmo
J. Norinaldo.


Contou certa vez um Jornal Por nome de Zero Hora, do qual fui assinante durante muitos anos e até escrevi vários artigos para ele, um que por coincidência descobri no Google, há alguns anos foi feito uma espécie de jornal usando matérias de todos os jornais das capitais brasileiras e Deste foram colocadas duas matérias uma era minha. Lembro que falava sobre nunca mais haver tortura no Brasil. Assinava coisa que durante muito tempo não farei mais, assinar um jornal ou uma Revista brasileira. Pois bem, contava esse jornal que este Sr. Michael  Schumacher começara sua vida de pito muito cedo, mas sua família era pobre, não sei se órfão de pai, só lembro que o jornal contava que sua mãe vendera a única geladeira que havia na casa para comprar seu primeiro Kart e vendia sanduíches para ajuda-lo a correr; que história linda não? Não me lembro agora se também foi em ZH que vim a ler que Elizabeth Schumacher morreu alcoólatra, totalmente abandonada pelo desgosto do desprezo dos filhos que a achavam simples demais para eles que eram tão famosos; naquela manhã eu chorei. As vezes lhe mandavam valiosos presentes, que ela vendia ou trocava por bebida.

Não é novidade isto está em qualquer parte do Google por ai, é a segunda vez que escrevo algo assim, não porque seja alguma espécie de exemplo, mas vejo sempre aqui estampado: O Mundo chora por Schumacher Eu faço parte do mundo, ou acredito que faça, não chorarei uma lágrima; mas espero que o outro mesmo com a tal frieza alemã o outro se lembre disto e lhes dedique algumas orações sinceras. Caso contrário esqueça e também resolva esquiar um pouco. O mundo está farto de desamor. Frieza alemã é uma Ova.

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