terça-feira, 18 de novembro de 2014



Soberba, Orgulho, Para que?
J. Norinaldo.


Quando você ouve alguém chamar o outro de cabeça dura, é que cientificamente está provado que um cérebro tem a consistência de um pudim, em alguns de uma rapadura. Existem aforismos bem pensados ditos muitas vezes por quem nem sabe o que está dizendo, ouviu ou leu e algum lugar, toca pra frente. Lembro-de uma passagem de um livro do Saudoso Jorge Amado em que os coronéis discutiam político num canto de um bar, e um velho considerado um Filósofo do lugar diz: “São como crianças mimadas”; alguém que fora criança, mas não fazia a menor ideia do que seria um mimo, saiu dali e sempre que os via reunidos repetia a frase que escutara, e muitos concordaram e passaram dar uma certa importância a quem não tinha, nem importância e nem vergonha de plagiar algo sem é claro saber que o fazia. Eu não sei se foi devido a minha cascuda ignorância, mas esta semana vi algo postado aqui, tentei e não consegui mais encontrar, portanto desconheço o autor, prometo continuar procurando, geralmente posto o que crio, bobagem ou não;  confesso que senti inveja , não aquela inveja destrutiva, mas uma inveja saudável, que gostaria de ter sido o autor da frase que é mais ou menos assim: “É Preciso coragem para acordar do que se é , para o que se pensar ser”. Outro dia, vi uma palestra do Filósofo Mário Sérgio Cortella onde ele dizia que o universo tem mais ou menos 200 bilhões de galáxias e que a nossa, a via láctea é um das menores, tem  300 bilhões de estrelas, que a nossa estrela maior que é o sol, é chamada de estrela anã, é um milhão e trezentas vezes maior que a terra. Que serei eu dentre isto tudo?


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