terça-feira, 23 de setembro de 2014



Jornalismo Escrevo.
J. Norinaldo.



Outro dia vi aqui que  alguém postou porque não vejo, Se não me falha a memória o Blog Sofá de Pobre, que na versão do Programa Brasil Urgente do RS, cuja Matriz é na TV Bandeirantes são Paulo e apresentada pelo jornalista Datena, que tem ataques de chilique fingidos.  Pois, disse que o daqui disse gatos e lagartos sobre certo assunto, imitou o chefe até no fingimento. No programa original, o todo poderoso disse tudo ao contrário e o daqui concordou sem mudar uma vírgula. Eu não sou jornalista, fui militar, passei todo regime do governo militar na caserna, escrevi caverna sem querer desculpe. Mas no jornalismo tem que ser assim? Aquela história de separar o joio do trigo e publicar o joio é verdadeira? Será só aqui? Se no New York Times, The Times de Londres ou qualquer outro país. Qual é a nossa visão de mundo, a que os chefões das grandes redações querem? Vimos faz pouco aqui também que Carlinhos Cachoeira meliante  preso no Brasil, dizia até a capa que deveria sair numa das maiores e mais lidas revistas brasileiras. Quando começou isto? Ou sempre foi assim. Se deram tanta importância a Julian Assange é porque algo a temer alguém tem, com a facilidade dos Blogs e Sites ou sítios, mesmo não sendo todos de total fidedignidade, mesmo assim não é muito bom o jornalismo repensar os seus conceitos? Em contrapartida também li aqui, que uma moça que trabalhava para uma grande revista, ou que já foi grande acreditada, hoje nem tanto, foi despedida e como a amiga era advogada viu que a outra alem de ganhar uma miséria não tinha nenhum seguro, nada, carteira assinada, afinal nada é nada. Quis colocar a dita Revista na justiça e a outra gritou: De jeito nenhum! Eu quero voltar a trabalhar lá, se faço isto, posso até conseguir os meus direitos, mas voltar jamais. Alguém chamou isto de jornalismo Puta. Alguém pode perguntar: por que será que esse cara se invoca tanto com jornalismo? Porque é o meio que tenho para saber o que acontece no mundo em que Deus me fez nascer; só por isto.

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