quarta-feira, 6 de julho de 2011


Jornalista simula próprio estupro para se livrar de trauma

Cada Vez mais Cada Vez.

J. Norinaldo.

Não entendi nada, uma repórter acostumada a cobrir guerras, volta do Haiti com traumas por tomar conhecimento dos estupros a mulheres daquele país, resolve simular o seu próprio, e depois publica numa revista, e a notícia se espalha pelo mundo. Tem que se ter muito cuidado com essa jornalista, porque sua próxima experiência pós- traumática, pode muito bem ser a simulação da sua morte, é o que mais se vê numa guerra.

Escolheu o ex namorado, com quase certeza está livre no momento, pois mesmo com a liberdade atual, aonde a esposa vai para o BBB aqui no Brasil, e perguntado ao marido se por acaso ela venha a transar com alguém lá dentro, ele responde: Isto veremos depois. Acredito que nenhum homem de verdade, daqueles que se tivessem chance colocariam em todas as revistas do mundo as relações amorosas que teve, e mais muitas que não teve, mas que entrarão no primeiro caso, não aceitaria que sua namorada, escolhesse o ex- em vez dele para tal experiência.

Imagine, um jornalista heterossexual, escalado para fazer uma reportagem com homossexuais, traumatizado o que faria? Simularia seu próprio estupro, quem sabe viesse a gostar e daí? Processar o jornal, ou endeusá-lo por ter lhe mostrado a verdadeira felicidade? Não sei o que pensam os especialistas, essas pessoas que sabem tudo sobre nós, e que aprenderam na faculdade, com alguém que nunca nos viu mais gordos, eu penso que a mina bonita estava precisando de mais espaço na mídia.

Certa vez, apelidei um amigo de “Tinoko”, passava por ele e dizia: Pô! Cara, tu parece um Tinoko. O cara não gostava e por isto foi ficando, me perguntaram o que era um Tinoko, e na verdade eu nunca soube. Um dia estava conversando em um grupo de amigos, quando esse mesmo cara me disse para parar de chamá-lo assim, pois na Bahia Tinoke é Viado. Ia passando alguém que só ouviu o final da conversa, e por incrível que pareça, logo depois ficamos sabendo que falara para alguém, que falou para outro e tempos depois tomei conhecimento que por causa de uma brincadeira que parecia tão inocente; muitas pessoas achavam que meu amigo era Gay.

Ai me pergunto: se durante essa inusitada experiência entre a bela jornalista e seu ex namorado, a polícia desavisada descobre e prende o estuprador, por exemplo, quando a moça quase rebenta as costelas de tanto chorar no colo do pseudo monstro? Qual a explicação? Estamos apenas brincando de estupro seu policial, nada sério, é que a moça esteve no Haiti, fez tantas reportagens sobre o assunto que resolveu experimentar, não se preocupe, pois ela também esteve numa guerra no Kongo, e semana que vem eu a metralharei, a cortarei em duas, ai vai ser bem mais divertido, não é querida? Já pode parar com o choro, senão o policial vai acreditar e vou ter que me explicar com a lei. Para, porra, chega, já falei.

Posso até está muito errado, afinal nunca fui muito certo mesmo, mas, não entendi nada.

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