domingo, 31 de julho de 2011


O Destino.

J. Norinaldo.

Encontrava-me jogando Poker num Cassino na Argentina, na mesa só pessoas já conhecidas, dali mesmo, o jogo paga um Bônus a quem sai com pares de Ás, ou com Ás e qualquer figura, a quem joga pagando o Bônus é claro. Sendo que o Par de Ases paga o premio mais alto, seguido de Ás e Rei, pares das outras figuras pagamento igual.

De repente um dos jogadores perguntou a Crupier: Ás e eu, paga quanto? A garota uma jovem muito bonita, olhou de quanto era a sua aposta e respondeu prontamente: 200 pesos senhor. O jogador insistiu: como sabe o que tenho não mão? Simples senhor só pode ser: Ás e Dama ou Valete, Ás e Rei lhe paguei agora mesmo e com certeza o senhor não esqueceu. Portanto o que o senhor acha que é, está em suas mãos. Terminada a partida, o jogador virou as cartas e era Ás e Valete. Todos riram perguntado: Já pensou se fosse uma Dama.

A simplicidade daquela jovem que se mostrou perspicaz lembrou-me algo que alguém me mandou pela Internet. Duas meninas tinham um avô sábio, e estavam cansadas de ter as suas perguntas respondidas tão rapidamente e tão sabiamente. Um dia, uma se aproximou da outra com as mãos juntas e disse: Tenho aqui em minhas mãos uma pequena borboleta que acabei de pegar no quintal, vou perguntar ao Vovô se ela está viva ou morta; caso diga que está viva, a esmagarei e mostrarei que errou, caso diga o contrário, a soltarei e terá errado da mesma forma. Foram as duas a presença do velho senhor e a menina então fez sua pergunta. Resposta: O destino dela está em suas mãos.

Será realmente assim? Temos o nosso destino nas mãos? Ou apenas pensamos ter?

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