quinta-feira, 23 de junho de 2011


Bruno Clima

publicado há 1 hora

“É inadimissível poupar estupradores, mas hoje precisamos ir com calma. Aqui em Fortaleza uma moça com raiva denunciou o namorado por estupro. A polícia o prendeu e desde já o tratou como culpado. Para azar do rapaz um grupo de criminosos invadiu a delegacia onde ele estava preso para resgatar um traficante. Resultado: o rapaz foi assassinado pelos bandidos durante o ato do resgate. A namorada depois confessou que ela havia inventado toda a história do estupro porque estava com raiva do namorado.”

Depoimento colhido come comentário num artigo relaicionado a crime de abuso sexual. Fonte Uol.

Cautela e Canja de Galinha, não fazem mal a ninguém.

J. Norinaldo.

Com o atual surto de denuncias por abusos sexuais, concordo que é preciso ir com muita calma. Como deve ter ficado a consciência dessa moça que por raiva e falta de caráter, denunciou seu ex namorado por estupro, ao sabe-lo morto na prisão inocentemente? Quantos casos assim pode ter ocorrido? Quantos ainda ocorrerão?

È bem melhor deixar um criminoso solto, a prender um inocente. O desejo de muitas meninas de aparecerem na mídia, pode muito bem levar a acusações infundadas, onde valerá a palavra com provas prostitutas que ofuscam a verdade.Não devemos jamais ser omissos nos casos verdadeiros, mas devemos ficar atentos a fantasias e birras de meninas mimadas e mal formadas, mal intencionadas e sem consciência.

Quanto a violências contra as mulheres, principalmente por maridos, companheiros e até namorados, que ainda existem, outro crime execrável, é preciso se ouvir os dois lados. Certa vez, me encontrava no bar com um grupo de amigos, quando de repente adentro o recinto a esposa de um deles, gritando a plenos pulmões, o que fazia o marido junto com vagabundos e pilantras, éramos todos sargentos da mesma corporação, e por fim atirou uma galinha viva que trazia no rosto do marido, causando além de embaraço uma tremenda algazarra. Quem teria sido agredido de forma bizarra? Além de ganhar a alcunha de Zé Galinha, nosso amigo perdeu também seus amigos ali presentes.

Muitos pais criam filhos, sem nunca dar-lhes uma palmada, agora então é crime, com todo carinho, quando querem de alguma maneira interferirem no seu destino, o que ouvem é: Deixa que eu quebre a cara, mas faça o que tenho vontade. E quando alguém que conhece em alguma balada, lhe quebra literalmente a cara, correm aos pais pedindo justiça.

Quando o sexo era a novidade em um casamento, com certeza prendia um casal por mais tempo, hoje uma moça casa aos 20 anos, já tendo um currículo sexual de oito anos, onde está a novidade? Portanto tem que se preencher essa lacuna com outra coisa, muitas vezes, com sexo grupal, em público, por que o tradicional já não tem mais tempero.

A mãe que veste sua filha de maneira lasciva, tentando ver nela o que foi outrora, colabora com a gula no olhar do lobo, às vezes oculto na pelo do cordeiro. Não acredite em tudo que uma criança diz, mesmo nos dias de hoje ainda há fantasia, e crianças enxergam o que o adulto não vê, mas já viu e faz tempos. Se procura esquecer é por conveniências.

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